Algas que se alimentam de estrume, rico em nutrientes se transformam em fertilizantes esgotando o oxigênio da água. Quando elas morrem, criam inóspitas zonas mortas - mas a mesma escumalha verde. Um microbiologista com do Agricultural Research Service no EUA conclui que usou algas para a recuperação de quase 100 por cento de nitrogênio e fósforo provenientes do esterco, e sugeriu que as algas secas, podem então atuar como fertilizante de liberação lenta dos gases.
Oferecendo uma melhor gestão do ciclo de nitrogênio e fósforo, nutrientes que as plantas dependem. Experimentos têm mostrado que as algas podem capturar 60-90 por cento de nitrogênio e 7-10 por cento de fósforo de uma mistura de esterco de algas e água fresca, como se provou pelo Departamento de Agricultura (USDA), em quatro propriedades teste.
O sistema é possível agora. Os agricultores terão de criar um relvado de algas (ATS) que são cobertura feita com uma rede de nylon para servir como uma plataforma para que as algas crescem em cima. Os custos de captação de cerca de US $ 5 a $ 6 por quilo de nitrogênio e US $ 25 por quilo de fósforo é quase a mesma de outras práticas de gestão do estrume.
Mas Walter Mulbry, o microbiologista USDA, também mostrou que plantas como milho e pepino poderiam prosperar em um adubo orgânico feito a partir de algas secas. Isso poderia permitir que os agricultores recuperassem ainda mais os custos do sistema ATS, e ainda retirar um lucro no preço.
Ele já começou outro estudo para ver se o adubo feito a partir de frango teria o mesmo efeito ou melhor onde os agricultores poderiam se beneficiar do sistema.
Algas uma versatilidade que já ganhou espaço e vêem como o biocombustível do futuro, e os organismos vegetais minúsculos também foram provar o seu valor em dióxido de carbono e gás nitroso passando por chaminés industriais. Como já existem o plástico derivado de algas como um substituto para o plástico derivado do petróleo.
Vários laboratórios já estão levando a serio o estudar soluções apartir de algas para o futuro. Se isso não inteiramente garantir um futuro limpo, pelo menos, sugere um futuro com uma paleta de cores que vão desde verde pálido ao verde brilhante.
Oferecendo uma melhor gestão do ciclo de nitrogênio e fósforo, nutrientes que as plantas dependem. Experimentos têm mostrado que as algas podem capturar 60-90 por cento de nitrogênio e 7-10 por cento de fósforo de uma mistura de esterco de algas e água fresca, como se provou pelo Departamento de Agricultura (USDA), em quatro propriedades teste.
O sistema é possível agora. Os agricultores terão de criar um relvado de algas (ATS) que são cobertura feita com uma rede de nylon para servir como uma plataforma para que as algas crescem em cima. Os custos de captação de cerca de US $ 5 a $ 6 por quilo de nitrogênio e US $ 25 por quilo de fósforo é quase a mesma de outras práticas de gestão do estrume.
Mas Walter Mulbry, o microbiologista USDA, também mostrou que plantas como milho e pepino poderiam prosperar em um adubo orgânico feito a partir de algas secas. Isso poderia permitir que os agricultores recuperassem ainda mais os custos do sistema ATS, e ainda retirar um lucro no preço.
Ele já começou outro estudo para ver se o adubo feito a partir de frango teria o mesmo efeito ou melhor onde os agricultores poderiam se beneficiar do sistema.
Algas uma versatilidade que já ganhou espaço e vêem como o biocombustível do futuro, e os organismos vegetais minúsculos também foram provar o seu valor em dióxido de carbono e gás nitroso passando por chaminés industriais. Como já existem o plástico derivado de algas como um substituto para o plástico derivado do petróleo.
Vários laboratórios já estão levando a serio o estudar soluções apartir de algas para o futuro. Se isso não inteiramente garantir um futuro limpo, pelo menos, sugere um futuro com uma paleta de cores que vão desde verde pálido ao verde brilhante.
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