domingo, 1 de agosto de 2010

Controle de Ambiente Virtual estimula sensação de Frio ou Quente e aumenta a Interação Humano-Computador.

Um controlador de jogo experimental acrescenta a sensação de quente e frio para a experiência dos usuários em um ambiente simulando interfaces de toque que já mostrão uma parte de como nós interagimos com os computadores, sob a forma de toques em aparelhos como iPads, rumbling controladores de jogos e vídeo até mesmo joysticks de três dimensões. Como a gama de interações com ambientes digitais se expande, é lógico saber que ele inclui um par de painéis de termelétricas em cada lado de um controlador.

Controle de Ambiente Virtual estimula sensação de Frio ou Quente e aumenta a Interação Humano-Computador.
Essas superfícies de calor ou frio passam rapidamente a sensação do que está acontecendo no jogo, oferecendo aos jogadores uma nova ligação sensorial ao que está acontecendo na tela.

Com base no efeito Peltier, estes dispositivos de estado sólido são fáceis de incorporar em objetos de tamanho razoável, ou seja, os controladores de video game.
 Nesta configuração, acaba de ser anunciado na conferência SIGGRAPH 2010, um par de superfícies termoelétricas em ambos os lados de um controlador que rapidamente aquece ou esfria a fim de simular as condições adequadas no ambiente virtual.
Controle de Ambiente Virtual estimula sensação de Frio ou Quente e aumenta a Interação Humano-Computador.
 A diferença de temperatura não é grande - menos de 10 graus de aquecimento ou de resfriamento, após cinco segundos, mas os pesquisadores envolvidos descobriram que poucas oscilações sensorial pode ser o suficiente para convencer os participantes envolvidos em um ambiente virtual que estão experimentando algo como real.

 Este gráfico mostra que os usuários responderam à mudança de temperatura em um segundo (para refrigeração) ou após cerca de dois segundos e meio (para aquecimento), a diferença que eles atribuem à diferença inerente à sensibilidade a quente ou a frio da palma da mão humana.
 A pesquisa foi conduzida por investigadores no Tokyo Metropolitan University, com a colaboração do Instituto Nacional de Necessidades Educativas Especiais.

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