Estes pontos solares consistem em um substrato de silício revestido com uma película fina de nanocristais – ou pontos quânticos. A experiência se deu da seguinte forma: Os cientistas canadenses substituíram o ouro utilizado anteriormente como material condutor das células por níquel, material mais barato. Esta mudança gerou novas partículas formadas com pontos que antes não eram capazes de capturar energia.
O ouro foi substituído pelo níquel, muito mais barato
Os cientistas perceberam, então, que o aumento da camada de substrato de silício criou uma grande barreira entre os pontos. Ou seja, o níquel não só substituiu o ouro como também mostrou-se eficaz nos níveis de eficiência esperados.
A equipe da Universidade de Toronto ainda pretende aumentar eficiência dos pontos quânticos, desenvolver painéis solares e torná-los comercialmente atraentes para os consumidores. Não há previsão dos painéis chegarem ao mercado, entretanto, já foi mais do que provado que o impacto dessas células mais econômicas pode ser enorme.
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