Em nota, o Ministério do Planejamento desmentiu o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, segundo o qual as nomeações no governo federal seriam congeladas até entrar em vigor a aposentadoria complementar dos servidores . Segundo o Planejamento, “as nomeações vão ser feitas no ritmo que já vem sendo mantido, tendo como parâmetro a Lei Orçamentária em vigor e de acordo com as prioridades da administração pública federal”. Menos mal. Ainda segundo a pasta, pelo menos 1.469 vagas estão na fila de espera das autorizações para nomeação, feita por meio de portarias.
Resulta do episódio a conclusão de que o Ministério de Dilma Rousseff ainda não está afinado. Além disso, todo mundo percebe que o ritmo das nomeações mencionado na nota do Planejamento tem de ser acelerado. O governo precisa reduzir os custos da máquina pública, mas não às custas dos concursos.
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