domingo, 8 de julho de 2012

Concurso MPOG - Ministério do Planejamento concurso para Analista social, edital

O Ministério do Planejamento informou que a expectativa é de que seja publicado até meados deste mês o edital do concurso para 825 vagas de analista técnico de políticas sociais. De acordo com a pasta, os técnicos estão fazendo os últimos ajustes no documento e, por esse motivo, ainda não foi definida uma data para a publicação.


Poderão concorrer às vagas aqueles que possuírem formação superior nas habilitações que constarão no edital ou título de pós-graduação lato ou stricto sensu, nas modalidades de especialização, mestrado ou doutorado, nas mesmas habilitações. A remuneração inicial é de R$4.270,53, incluindo o auxílio-alimentação, de R$304.


Como já foi informado, a oportunidade será para atuação nas áreas de Gestão Social, Previdência, Assistência Social, Educação e Saúde de oito ministérios e três secretarias do governo federal. Serão 500 vagas só para o Ministério da Saúde e 200 para o do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.


As outras chances estão distribuídas pelos ministérios da Educação (30), da Previdência Social (20), do Desenvolvimento Agrário (10), do Trabalho (10), das Cidades (10) e da Justiça (5) e pelas secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (15), de Políticas para as Mulheres (15) e de Direitos Humanos (10).


Aumento de até 35% em menos de um ano


De acordo com o Planejamento, após passar pelo primeiro ciclo de avaliação, antes mesmo de completar um ano no exercício do cargo, a remuneração poderá sofrer um acréscimo de até R$1.500, caso o servidor alcance a pontuação máxima da gratificação de desempenho. Com isso, os ganhos mensais, já com o auxílio, poderão chegar a R$5.770,53.


Nos anos seguintes, o servidor ainda terá direito à progressão funcional (mudança de padrão dentro de uma mesma classe) e à promoção (mudança de classe). A remuneração no topo da carreira é de R$10.514,87 (com o auxílio).


O preenchimento de parte das vagas do concurso está condicionado à extinção de 630 postos de trabalho de consultores contratados por meio de organismos internacionais no Ministério da Saúde e de todos os postos de trabalho terceirizados irregularmente no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

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