Universidades europeias que participam do chamado projeto Shoal desenvolveram um peixe-robô que analisa a qualidade da água onde nada em tempo real.
A tecnologia empregada reduz o tempo que se leva para detectar a poluição da água. De semanas, passou a ser de poucos segundos. O produto será vendido para autoridades portuárias, companhias de abastecimento de água e aquários, entre outros interessados. Além das universidades, o consórcio tem a colaboração de empresas privadas e o porto de Gijon, na Espanha.
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