A Alemanha identificou hoje os rebentos vegetais como origem da epidemia da bactéria E.coli que causou 30 mortos na Europa e levantou o alerta contra o consumo de alface, pepinos e tomates crus.
«São os rebentos vegetais» que estão em causa, declarou Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch (RKI), numa conferência de imprensa em Berlim dos três institutos federais sanitários envolvidos no dossier.
Segundo as análises, «as pessoas que comeram os rebentos em causa têm nove vezes mais possibilidades de ter diarreias com sangue e outros sinais da infecção pela bactéria E.coli do que os que não os comeram».
Foram feitas «múltiplas» análises, nos campos e produtos de uma exploração agrícola biológica do norte da Alemanha, Gärtnerhof à Bienenbüttel, suspeita há vários dias, que, segundo os responsáveis das autoridades sanitárias, lhes permitiu identificar a origem da contaminação.
Milhares de análises realizadas a alfaces, pepinos e tomates deram resultado negativo e foi levantado a partir de hoje o alerta contra estes alimentos.
«Os nossos três institutos estão de acordo que já não existe razão para manter aquelas recomendações», declarou um dos dirigentes.
O alerta lançado a 25 de Maio contra as alfaces, os pepinos e os tomates crus devido à epidemia de E.coli causou prejuízos de centenas de milhões de euros aos agricultores europeus.
A União Europeia propôs uma ajuda de 210 milhões de euros aos agricultores afectados.
Por outro lado, segundo Burger, parece que «a fonte de infecção já não está activa» e «baixou o número de novos doentes».
Trinta pessoas morreram devido à infecção. No total cerca de 3.000 pessoas ficaram doentes em 14 países no espaço de cinco semanas.
«São os rebentos vegetais» que estão em causa, declarou Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch (RKI), numa conferência de imprensa em Berlim dos três institutos federais sanitários envolvidos no dossier.
Segundo as análises, «as pessoas que comeram os rebentos em causa têm nove vezes mais possibilidades de ter diarreias com sangue e outros sinais da infecção pela bactéria E.coli do que os que não os comeram».
Foram feitas «múltiplas» análises, nos campos e produtos de uma exploração agrícola biológica do norte da Alemanha, Gärtnerhof à Bienenbüttel, suspeita há vários dias, que, segundo os responsáveis das autoridades sanitárias, lhes permitiu identificar a origem da contaminação.
Milhares de análises realizadas a alfaces, pepinos e tomates deram resultado negativo e foi levantado a partir de hoje o alerta contra estes alimentos.
«Os nossos três institutos estão de acordo que já não existe razão para manter aquelas recomendações», declarou um dos dirigentes.
O alerta lançado a 25 de Maio contra as alfaces, os pepinos e os tomates crus devido à epidemia de E.coli causou prejuízos de centenas de milhões de euros aos agricultores europeus.
A União Europeia propôs uma ajuda de 210 milhões de euros aos agricultores afectados.
Por outro lado, segundo Burger, parece que «a fonte de infecção já não está activa» e «baixou o número de novos doentes».
Trinta pessoas morreram devido à infecção. No total cerca de 3.000 pessoas ficaram doentes em 14 países no espaço de cinco semanas.
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