A petrolífera brasileira Petrobras anunciou quinta-feira a descoberta de uma reserva de cerca de 700 milhões de barris de petróleo e gás natural no Golfo do México num poço explorado pela norte-americana Exxon com a participação da italiana Eni.
A descoberta é uma das maiores no Golfo do México na última década, revelou, em comunicado, a companhia brasileira.
A reserva está a uma profundidade de 2.100 metros na concessão Keathley Canyon, na área de Hadrian, a cerca de 400 quilómetros a sudeste de Nova Orleães, em águas territoriais dos Estados Unidos.
De acordo com a Petrobras, foi perfurado um poço no bloco KC919 no qual foi detectado uma acumulação de petróleo com mais de 144 metros de espessura, o que sugere a existência de um importante conjunto de hidrocarbonetos na região.
O novo poço está próximo de outros já realizados nos blocos KC919 e KC918 onde também foi encontrado petróleo de alta qualidade e volumes significativos de gás natural.
A ExxonMobil é a operadora do projecto com metade da participação nos quatro blocos de exploração.
Já a Petrobras possui metade da exploração do bloco KC918 e 25 por cento dos restantes três blocos, a mesma percentagem detida pela italiana Eni.
A descoberta é uma das maiores no Golfo do México na última década, revelou, em comunicado, a companhia brasileira.
A reserva está a uma profundidade de 2.100 metros na concessão Keathley Canyon, na área de Hadrian, a cerca de 400 quilómetros a sudeste de Nova Orleães, em águas territoriais dos Estados Unidos.
De acordo com a Petrobras, foi perfurado um poço no bloco KC919 no qual foi detectado uma acumulação de petróleo com mais de 144 metros de espessura, o que sugere a existência de um importante conjunto de hidrocarbonetos na região.
O novo poço está próximo de outros já realizados nos blocos KC919 e KC918 onde também foi encontrado petróleo de alta qualidade e volumes significativos de gás natural.
A ExxonMobil é a operadora do projecto com metade da participação nos quatro blocos de exploração.
Já a Petrobras possui metade da exploração do bloco KC918 e 25 por cento dos restantes três blocos, a mesma percentagem detida pela italiana Eni.
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