Os ataques informáticos continuam na ordem do dia. Quando a Turquia anuncia a detenção de 32 alegados membros do grupo Anonymous, o Lulzsec publica online informação roubada de servidores do Senado norte-americano e da empresa de videojogos Bethesda Softworks.
Este domingo, a polícia espanhola viu o seu site ficar offline durante cerca de uma hora, na sequência de um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS), em jeito de retaliação pela detenção de três membros do grupo em Espanha - que são acusados de participar em "bombardeamentos Web" para cortar o acesso a sites em várias partes do globo.
Também o Fundo Monetário Internacional tinha no sábado revelado ao The New York Times, ter sido vítima de um "prolongado", "grave e sofisticado ataque", com o propósito de "dar vantagens" a um país.
De acordo com o jornal, "trata-se de uma falha enorme e que durou vários meses", com o ataque a ocorrer ainda antes do escândalo sexual que levou ao afastamento do director da instituição Dominique Strauss-Kahn, em meados de Maio.
Já os dados dos servidores do Senado, publicados ontem pelo Lulzsec, não constituem "informação sensível", disse à imprensa internacional fonte oficial. O ataque ao servidor do Senado foi considerado o menos grave dos dois reivindicados ontem.
O grupo de hackers conseguiu aceder à conta de um dos senadores e executar alguns comandos no servidor Web do Senado, mas o acesso foi entretanto cortado. Os próprios autores afirmam que se tratou apenas de "um pequeno ataque, pelo gozo de publicar alguns dados do servidor do Senado".
"Nós não gostamos muito do governo norte-americano", afirmam os responsáveis, acrescentando que os níveis de segurança da instituição são baixos e que esta intrusão é também uma "tentativa de ajudá-los a corrigir os seus problemas".
Questionam ainda se isto será encarado como "um acto de guerra" - em alusão a uma disposição recente do governo dos EUA, em que este afirmava que qualquer ataque às suas redes e infra-estruturas seria considerado um acto de guerra, passível de resposta.
O ataque à Bethesda Softworks terá sido melhor sucedido. "Depois de mapear a sua rede interna e saquear todos os seus servidores, roubámos todo o seu código fonte e base de dados de palavras passe", afirmou o grupo, citado pela PCWorld.
Os hackers afirmam ter em seu poder nomes de utilizadores e passwords de 200.000 jogadores, mas que não irão publicar essa informação. "No fundo gostamos desta empresa e gostaríamos que acelerassem a produção do Skyrim, por isso vamos dar-lhes menos uma coisa com que se preocuparem".
A intrusão nos sistemas da Bethesda terá tido lugar há 2 meses atrás, mas a informação tinha sido "guardada" para divulgação posterior, explicou o grupo - formado por antigos membros do Anonymous - que há cerca de um mês deu início a uma série de ataques a servidores da cadeia de televisão pública norte-americana, à Sony e à divisão de Atlanta do FBI, por exemplo.
Entretanto, está "agendado" para hoje um novo ataque do Anonymous, que tem como alvo a Reserva Federal norte-americana. De acordo com a CNet, a acção que deverá tomar a forma de um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS) foi chamada "Operação Empire State Rebellion" e planeada para coincidir com o Dia da Bandeira, que comemora a adopção da primeira bandeira americana, a 14 de Junho.
Este domingo, a polícia espanhola viu o seu site ficar offline durante cerca de uma hora, na sequência de um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS), em jeito de retaliação pela detenção de três membros do grupo em Espanha - que são acusados de participar em "bombardeamentos Web" para cortar o acesso a sites em várias partes do globo.
Também o Fundo Monetário Internacional tinha no sábado revelado ao The New York Times, ter sido vítima de um "prolongado", "grave e sofisticado ataque", com o propósito de "dar vantagens" a um país.
De acordo com o jornal, "trata-se de uma falha enorme e que durou vários meses", com o ataque a ocorrer ainda antes do escândalo sexual que levou ao afastamento do director da instituição Dominique Strauss-Kahn, em meados de Maio.
Já os dados dos servidores do Senado, publicados ontem pelo Lulzsec, não constituem "informação sensível", disse à imprensa internacional fonte oficial. O ataque ao servidor do Senado foi considerado o menos grave dos dois reivindicados ontem.
O grupo de hackers conseguiu aceder à conta de um dos senadores e executar alguns comandos no servidor Web do Senado, mas o acesso foi entretanto cortado. Os próprios autores afirmam que se tratou apenas de "um pequeno ataque, pelo gozo de publicar alguns dados do servidor do Senado".
"Nós não gostamos muito do governo norte-americano", afirmam os responsáveis, acrescentando que os níveis de segurança da instituição são baixos e que esta intrusão é também uma "tentativa de ajudá-los a corrigir os seus problemas".
Questionam ainda se isto será encarado como "um acto de guerra" - em alusão a uma disposição recente do governo dos EUA, em que este afirmava que qualquer ataque às suas redes e infra-estruturas seria considerado um acto de guerra, passível de resposta.
O ataque à Bethesda Softworks terá sido melhor sucedido. "Depois de mapear a sua rede interna e saquear todos os seus servidores, roubámos todo o seu código fonte e base de dados de palavras passe", afirmou o grupo, citado pela PCWorld.
Os hackers afirmam ter em seu poder nomes de utilizadores e passwords de 200.000 jogadores, mas que não irão publicar essa informação. "No fundo gostamos desta empresa e gostaríamos que acelerassem a produção do Skyrim, por isso vamos dar-lhes menos uma coisa com que se preocuparem".
A intrusão nos sistemas da Bethesda terá tido lugar há 2 meses atrás, mas a informação tinha sido "guardada" para divulgação posterior, explicou o grupo - formado por antigos membros do Anonymous - que há cerca de um mês deu início a uma série de ataques a servidores da cadeia de televisão pública norte-americana, à Sony e à divisão de Atlanta do FBI, por exemplo.
Entretanto, está "agendado" para hoje um novo ataque do Anonymous, que tem como alvo a Reserva Federal norte-americana. De acordo com a CNet, a acção que deverá tomar a forma de um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS) foi chamada "Operação Empire State Rebellion" e planeada para coincidir com o Dia da Bandeira, que comemora a adopção da primeira bandeira americana, a 14 de Junho.
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