Imagem captada: Grande Telescópio Binocular
Um instrumento novo com um nome um pouco assutador está ajudando cientistas ver como as estrelas nascem. Lúcifer, que significa (respira fundo) "Large Binocular Telescope Utility Near-infrared com Câmera e Integral Field Unit para Extragalactic Research,"( complicado não) é um instrumento refrigerado acoplado a um telescópio no Arizona. E sim, é nomeado para o Diabo, cujo próprio nome significa "estrela da manhã". Mas não para evocalo e nem tem relação com a religião somente o nome coincidiu, de acordo com um porta-voz da Universidade do Arizona, onde está alojado.
O instrumento é refrigerado a -213 graus Celsius, cerca de -351 F, para permitir a observações do infravermelho próximo. Essa onda é importante para a compreensão da formação estelar e planetária, bem como observar o distante e muitas jovens galáxias. Lúcifer tem três câmeras intercambiáveis para geração de imagens e espectroscopia em diferentes resoluções. Ele tem um grande campo de visão e as capacidades de alta resolução, que permitem uma ampla gama de observações
Lúcifer é parte do Grande Telescópio Binocular, que acontece de ser ao lado do Observatório do Vaticano em Mt. Graham, em Tucson. That's right, o Vaticano tem um observatório no Arizona, tripulada pelos astrônomos jesuítas. Agora o seu vizinho é nomeado para o Diabo, foi muito indiscreto rsrsrs...
Cientistas em cinco universidades alemãs projetaram o instrumento, e eles vieram para cima com a denominação, segundo Daniel Stolte, um porta-voz da Universidade do Arizona. Stolte - que é alemão - explicou que a equipe estava jogando em torno de nomes, à procura de uma sigla que caberiam todos os termos técnicos.
Lúcifer é parte do Grande Telescópio Binocular, que acontece de ser ao lado do Observatório do Vaticano em Mt. Graham, em Tucson. That's right, o Vaticano tem um observatório no Arizona, tripulada pelos astrônomos jesuítas. Agora o seu vizinho é nomeado para o Diabo, foi muito indiscreto rsrsrs...
Cientistas em cinco universidades alemãs projetaram o instrumento, e eles vieram para cima com a denominação, segundo Daniel Stolte, um porta-voz da Universidade do Arizona. Stolte - que é alemão - explicou que a equipe estava jogando em torno de nomes, à procura de uma sigla que caberiam todos os termos técnicos.
"Na Alemanha, eles não teriam a mesma hesitação que os americanos teriam, pois é um país muito secular", disse ele. "Eu posso estar completamente por fora, mas isso é só palpite meu - para nós, alemães, Lúcifer soa fresco. É mais histórica do que emocional." Não importa a sua religião, as fotos são certamente excelentes.
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